Beyoncé vem sendo criticada nos Estados Unidos por ter feito um show particular na noite de ano novo em um evento organizado por Moutassim Kadafi, filho do Coronel Muammar Kadafi, chefe de Estado da Líbia e opositor dos Estados Unidos. As informações são do jornal "The Independent".
A cantora se apresentou na boate Nikki Beach, na ilha caribenha de St. Barts, e teria recebido US$ 2 milhões pelo show, que, além do filho de Kadafi, teve na plateia, o marido Jay-Z, o rapper Usher e a atriz de Hollywood Lindsay Lohan.
De acordo com a publicação, a revelação gerou polêmica por vários motivos. Primeiramente, porque Kadafi tem registros de violência contra mulheres; em segundo lugar porque Beyoncé é uma das celebridades que mais apoiam Barack Obama e o pai de Kadafi tem um histórico de hostilidade contra os EUA. Por fim, porque a notícia chega após a controvérsia sobre a reação da Líbia com relação à libertação do terrorista Abdel Basset Ali al-Megrahi.
Um porta-voz da cantora e da boate Nikki Beach até agora se recusou a comentar sobre a festa de ano novo ou sobre a relação com Kadafi.
Em fevereiro, Beyoncé vem ao Brasil para sua primeira turnê no país. Ela traz o show "I Am...Tour" para apresentações em Florianópolis (dia 4 de fevereiro no Parque Planeta), São Paulo (dia 6 de fevereiro, no Estádio do Morumbi), Rio de Janeiro (dia 7 de fevereiro na HSBC ARENA, com ingressos esgotados) e Salvador (dia 10 de fevereiro no Parque de Exposições de Salvador).
Via. O Globo & HHG, Rapevolusom.
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